sexta-feira, 18 de junho de 2010

Entrega de prémios

Boa tarde

"A Entrega de Prémios do Concurso Células Estaminais – Elixir da Eterna Juventude foi alterada para dia 25 de Junho, Sexta-feira, às 10h30, nas instalações do ITQB – Instituto de Tecnologia Química e Biológica, em Oeiras.

Relembramos que caso as professoras responsáveis não possam estar presentes poderão ser representadas por outros professores.

Esperamos a vossa participação.

Agradecemos a confirmação da presença.

Muito obrigada

Cumprimentos,

Rita Caré"

Recebi este mail a alterar a data de entrega dos prémios, confirmem-me o mais breve possível se querem ir para eu confirmar a nossa presença.
Mais uma vez os meus parabéns pelo vosso excelente trabalho.

terça-feira, 15 de junho de 2010

RESULTADOS DO CIB

É com um grande orgulho e alegria que o nosso grupo anuncia aos leitores do blog que recebemos o prémio 'Mensão honrosa' do concurso organizado pelo CIB - 'Células Estaminais: Elixir da Eterna Juventude?'.



Podemos agora afirmar que cumprimos com todos os objectivos que tinhamos inicialmente estabelecido no pré-projecto, sendo que todas as actividades realizadas ao longo do ano foram pois consideradas um sucesso pelo nosso grupo em particular a participação no referido concurso.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Apresentação final

No dia 25 de Maio de 2010, o grupo realizou a apresentação final do nosso projecto. Até a essa data, estivemos bastante atarefados, já que tivemos que realizar um documento final o qual deveria conter o nosso produto final, juntamente com os conhecimentos e aprendizagens que permitiram a sua realização. Para além do mais,realizámos um power point, o qual ficou com cerca de 120 diapositivos.

Publico assim, juntamente com esta mensagem, o power point que utilizámos na nossa apresentação.

11. Créditos

10. 'Elixir da eterna juventude?'

9. Questões Morais e Éticas

8. Tratamento de doenças

7. Potencialidades das células estaminais

6. Células estaminais da medula óssea

5. Células estaminais do cordão umbilical

4. Tipos de células estaminais?

3. Locais onde podem ser encontradas

2. Diferenciação celular

1. O que são células estaminais?

0. História da genética

«CÉLULAS ESTAMINAIS - ELIXIR DA ETERNA JUVENTUDE?»

O grupo participou no concurso «Células estaminais - Elixir da eterna juventude?», o qual foi organizado pelo CIB (Centro de Informações de Biotecnologia), o qual esteve na origem do nosso projecto.


Para participar neste concurso seria necessário reaalizar ou um filme (com um máximo de 25 minutos) ou uma gravação aúdio (com um máximo de 15 minutos), ou então um documento escrito (com um máximo de 20 páginas), sendo que cada trabalho deveria ser acompanhado de um resumo com um máximo de 500 palavras e uma lista de fontes bibliografias.


Perantre as diversas opções, o nosso grupo optou, como devem saber, por realizar um filme, o qual tem como duraçã0 24 minutos.


O referido filme está dividido em 11 capítulos, de foma a facilitar a compreensão do mesmo, sendo estes:



0. História da genética......................................................02m:08s
1. O que são células estaminais.......................................01m:23s
2. Diferenciação celular....................................................00m:39s
3. Locais em que podem ser encontradas.....................02m:03s
4. Tipos de células estaminais.........................................04m:22s
5. Células estaminais do cordão umbilical......................05m:42s
6. Células estaminais da medula óssea...........................01m:13s
7. Potencialidades das células estaminais......................01m:08s
8. Tratamento de doenças...............................................01m:53s
9. Questões morais e éticas.............................................02m:22s
10. 'Elixir da eterna juventude?'.....................................01m:41s
11. Créditos .......................................................................00m:22s



O nosso grupo vai, agora colocar cada um destes vídeos no nosso Blog. Esperemos que gostem!

Exposição de três cartazes informativos na Biblioteca da escola

Nos dias 10 a 13 de Maio de 2010, o nosso grupo realizou uma exposição na Biblioteca da escola na qual recorremos a três cartazes informativos, onde referimos a definição de células estaminais, os locais em que se encontram, o processo de criopreservação e as várias aplicações destas mesmas células.

Com esta actividade, o grupo teve como principais objectivos divulgar o nosso Projecto e informar a comunidade escolar relativamente à definição de células estaminais, o processo de criopreservação, nomeadamente os tipos de bancos existentes (públicos ou privados), os diversos contituíntes do kit de ciopreservação e ainda as várias estapas do processo de controlo de qualidade, bem como as aplicações das células estaminais com recurso à Medicina Regenerativa.

Esta actividade permitiu-nos tornar o nosso trabalho mais apelativo e divulgado entre a comunidade escolar, visto que os cartazes se encontravam bastante ilustrados e coloridos, captando, deste modo, a atenção dos alunos.
Por outro lado, o nosso grupo também se deparou com alguns aspectos menos favoráveis, nomeadamente o tempo limitado que tínhamos para realizar a exposição (apenas três dias) e o local onde esta ocorreu, que era um pouco discreto e, por conseguinte, pouco visível.

Cartaz sobre o que são as células estaminais.


Cartaz sobre a Criopreservação


Cartaz sobre a Medicina Regenerativa

sábado, 1 de maio de 2010

Dificuldades sentidas no 3º Período

De início, o nosso grupo começou por se deparar com problemas para encontrar vídeos para o filme que realizámos com o programa Movie Maker, o qual seria posteriormente apresentado a concurso. Devido a este facto tivemos de arranjar uma fonte alternativa para a realização dos capítulos 10 (Moral e Ética) e 11 (“Células Estaminais – Elixir da Eterna Juventude?”) do filme, recorrendo, por isso mesmo, a um programa que nos permitiu criar algumas animações.

Para além deste aspecto, ao longo do 3º Período foram surgindo algumas questões face ao envio do filme juntamente com o resumo em Pdf e a Bibliografia, que iríamos levar a concurso. Relativamente a este aspecto, tínhamos dúvidas quanto ao remetente que deveríamos colocar no envelope selado para futuro envio (a morada da escola ou uma particular referente a um dos membros do grupo).

Por último, tivemos algumas dificuldades na gestão do tempo, nomeadamente, no que diz respeito à preparação dos cartazes, que iriam ser expostos na Biblioteca da escola, nos dias 10 a 13 de Maio.


Medicina Regenerativa- 3ºArtigo publicado no jornal da escola


Os avanços que estão a ser realizados no âmbito da área da biotecnologia têm permitido o melhoramento das percepções relativamente ao tratamento de variadíssimos tipos de patologias, que no presente momento ainda não dispõem de sofisticadas conjecturas de modo a que torne os procedimentos clínicos eficazes e contundentes.
Por este mesmo intuito aparece como um dos maiores contributos a panorâmica da Medicina Regenerativa. Esta tem como principal fim elaborar maneiras que visem propiciar a reparação de tecidos humanos ou gerar os próprios órgões com base em certos mecanismos avançados, nos quais se incluem a uso frequente das células estaminais.
As constantes evoluções nas descobertas feitas pela investigação em células estaminais, proporciona simultaneamente, visto que existe uma co-relação forte entre as duas áreas, na Medicina Regenerativa, e isto ira-se repercutir posteriormente na performance médica na terapêutica das várias doenças.
Nos dias de hoje verifica-se a aplicação das células estaminais numa diversificada gama de enfermidades que há umas décadas eram dificílimas de tratar. Nestas patologias engloba-se predominantemente a utilização das células hematopoiéticas da medula óssea e até, mais recentemente das células estaminais do sangue do cordão umbilical. Algumas das doenças que são actualmente possíveis de se tratar com recurso aos meios descritos são a Leucemia, Síndrome Mielodiplásico, Anomalias Hereditárias dos eritrócitos, Imunodeficiência Severa Combinada (SCID), entre outras do foro hematológico.
No entanto, têm se concretizadas experiências com vista a amplificar o número de patologias tratáveis pela Medicina Regenerativa, e algumas mesmo têm sido testadas em seres humanos. Nestas englobam-se a Diabetes tipo 1, Doença de Parkinson, Enfartes do Miocárdio, Acidentes Vascular Cerebral, Esclorose Múltipla, Osteoporose, Artrites Reumatóides, Transplante de órgãos, Doença de Alzeimer, Incapacidades Motores etc., etc….
Uma das grades dificuldades encontradas pelos cientistas da Medicina Regenerativa é que com uma reduzida porção de certo tipo de células estaminais presentes no sangue do tipo por exemplo mesenquimal, diferenciar este em determinado tipo de tecido, ao mesmo tempo gerar uma cultura contínua de células mantendo em certo tempo a forma não especializada de certas células.
É de se abordar que a evolução a nível de fármacos efectuada ao longo dos tempo tem contribuído para atenuar os agentes de rejeição de um dado hospedeiro, face ao receptor, inclusive no que diz respeito aos transplantes alogénicos. Tanto que é tamanha a eficácia destes que nos Estados Unido cerca de 17% ou mais dos transplantes renais são efectuados sem haver compatibilidade do Antigénio dos Leucócitos Humano (HLA).
A tecnologia está tão avançada que até já foi transplantado o primeiro rim completamente robótico do mundo, no Centro Médico de Santo Barnabas, Estados Unidos, em 2009. Resta saber quanto tempo mais é que irão demorar as fases de testes das futuras aplicações das potencialidades das células estaminais em doenças, que anteriormente nunca se perspectivava qualquer cura. Há muita gente ainda à espera desta resposta.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Descoberta do modo de expandiar as células estaminais do cordão umbilical

Num estudo levado a cabo pela Dra. Delaney, assistente na Divisão de Investigação Clínica do Centro Hutchinson e professora assistente do Departamento de Pediatria na escola de Medicina da Universidade de Washington, juntamente com os seus colegas, descobriu-se um novo método de manipulação das células estaminais do cordão umbilical em laboratório, de modo a aumentar o seu número para futuro tratamento de doenças.


Nas experiências levadas a cabo, foi possível, a partir de uma única unidade de células estaminais do cordão umbilical, aumentar em média 164 vezes o número de células CD34+, um tipo de célula estaminal hematopoiética (célula capaz de originar qualquer célula de linhagem sanguínea), ficando ao nível das fontes convencionais de transplante.

O mesmo estudo também descreve os resultados no tratamento de 10 pessoas com Leucemia aguda de alto risco. Nestes ensaios foi administrado a cada paciente uma unidade de células estaminais do cordão umbilical não manipulada e outra em que as células foram expandidas em laboratório.

Os resultados obtidos revelaram que, em média, as células levaram 14 dias a enxertarem, comparativamente a uma média de 4 semanas quando utilizadas células estaminais do cordão umbilical não manipuladas.

Sete do dez pacientes ainda hoje não manifestam sinais de doença, contendo um enxerto completo e permanente das células, e testes revelaram ainda que a recuperação de glóbulos brancos logo após o transplante derivou predominantemente da unidade de células estaminais do cordão umbilical expandida.

Esta descoberta revelou ser um grande avanço nos tratamentos efectuados com estas células estaminais do cordão umbilical, visto que quando extraídas, geralmente as células estaminais são em número reduzido (cerca de um décimo do número recebido por um paciente num transplante normal), e, por isso mesmo, acabam por levar mais tempo a enxertar o tecido lesionado. Também resultante deste facto, um paciente imunocomprometido, será mais susceptível de vir a sofrer de infecções potencialmente perigosas, pois não possuí células do Sistema Imunitário para as combater, uma vez que anteriormente ao transplante com células estaminais, este terá sido sujeito a uma radioterapia ou quimioterapia, que ao eliminar células do seu Sistema Imunitário, deixá-lo-á mais vulnerável.

Uma das doenças que actualmente recorre com maior frequência à injecção de células estaminais do cordão umbilical é a Leucemia, que graças a esta descoberta, terá elvadas probabilidades de sucesso no seu tratamento.