Um estudo levado a cabo pela Faculade de Medicina Feinberg, da Universidade de Northwestern provou ser possíver o uso de células estaminais do cordão umbilical na cura do diabetes tipo 1.
O diabetes tipo 1 (diabetes insulino-dependente) ocorre quando o pâncreas produz insulina em quantidades reduzidas, ou de qualidade deficiente, podendo também verificarem-se as duas situações em simultâneo. Assim esta doença irá levar a uma dependência das injecções de insulina necessárias para reduzir a taxa de glicose no sangue (glicémia), permitindo ao organismo uma melhor absorção de açúcar.
Quando uma pessoa sofre de diabetes o seu sistema imunitário ataca as células produtoras de insulina, conduzindo a um aumento de glicémia no sangue.
Os investigadores acreditam que o desencadeador deste ataque deriva das células imunitárias. Assim sendo, através das células estaminais, torna-se possível substituir o sistema imunitário pré-existente, recorrendo ao transplante de células estaminais do cordão umbilical, mas livres do elemento destrutivo referido anteriormente.
Deste modo é possível aumentar a quantidade de peptídios C (substância que o pâncreas envia para a corrente sanguínea cada vez que liberta insulina).
Actualmente, 12% dos portugueses são diabéticos, estando previsto que até 2025 a percentagem de diabéticos do mundo possa estar próxima dos 50%.
Recorrendo a estas estatísticas é possível constatar que estas células poderão estar na base de um futuro melhor.
No vídeo anexado é possível observar outra técnica de utilização das células estaminais na cura desta doença.
Fontes de informação:
http://www.youtube.com/watch?v=lClprjRX2J4
http://www.cienciapt.net/pt/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=100017
O diabetes tipo 1 (diabetes insulino-dependente) ocorre quando o pâncreas produz insulina em quantidades reduzidas, ou de qualidade deficiente, podendo também verificarem-se as duas situações em simultâneo. Assim esta doença irá levar a uma dependência das injecções de insulina necessárias para reduzir a taxa de glicose no sangue (glicémia), permitindo ao organismo uma melhor absorção de açúcar.
Quando uma pessoa sofre de diabetes o seu sistema imunitário ataca as células produtoras de insulina, conduzindo a um aumento de glicémia no sangue.
Os investigadores acreditam que o desencadeador deste ataque deriva das células imunitárias. Assim sendo, através das células estaminais, torna-se possível substituir o sistema imunitário pré-existente, recorrendo ao transplante de células estaminais do cordão umbilical, mas livres do elemento destrutivo referido anteriormente.
Deste modo é possível aumentar a quantidade de peptídios C (substância que o pâncreas envia para a corrente sanguínea cada vez que liberta insulina).
Actualmente, 12% dos portugueses são diabéticos, estando previsto que até 2025 a percentagem de diabéticos do mundo possa estar próxima dos 50%.
Recorrendo a estas estatísticas é possível constatar que estas células poderão estar na base de um futuro melhor.
No vídeo anexado é possível observar outra técnica de utilização das células estaminais na cura desta doença.
Fontes de informação:
http://www.youtube.com/watch?v=lClprjRX2J4
http://www.cienciapt.net/pt/index2.php?option=com_content&do_pdf=1&id=100017
2 comentários:
Ola :)
Achei muito interessante o vosso blog , e este assunto e' realmente do meu interesse.
Sou uma jovem com Diabetes tipo 1 e adorava que houvesse uma cura para esta doença , apesar de ter uma vida perfeitamente normal apenas com mais uma tarefa no dia-a-dia
Tenho esperança no trab. dos inv. das celulas ,pois tenho 1 criança com diabetes tipo1 e nao conseguimos controlar os valores. Muita sorte.
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